Prefeita de Santa Luzia é presa preventivamente por envolvimento em morte de jornalista

Fonte: Polícia Civil
 

Credito: Prefeitura Municipal de Santa Luzia

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) cumpriu, na manhã desta quinta-feira (07), mandado de prisão preventiva contra a prefeita do município de Santa Luzia, Roseli Ferreira Pimentel. A ordem de prisão foi expedida pelo desembargador da 5ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, Alexandre Victor de Carvalho, após parecer favorável do procurador de justiça Henrique da Cruz German.

Roseli foi presa em casa, no bairro Industrial Americano, em Santa Luzia. Durante operação policial também foram presos David Santos Lima (conhecido como Nego), Alessandro de Oliveira Souza (o Leleca), e Gustavo Sérgio Soares Silva (o Gustavim). 

Eles são investigados no inquérito policial instaurado em razão do homicídio do jornalista Maurício Campos Rosa, do jornal O Grito, crime ocorrido em 17 de agosto do ano passado, naquela cidade. Os presos foram encaminhados ao Departamento de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde serão ouvidos.

O delegado responsável pelo inquérito policial César Matoso, irá se manifestar somente após finalizadas as medidas sigilosas referentes a essa investigação.

Polícia Civil prende casal suspeito de manter vítima em cárcere privado

Fonte e fotos: PCMG

Na imagem José que, com a ajuda de sua companheira, mantinha a filha que tem deficiência intelectual aprisionada

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) prendeu em flagrante José Tomé da Cruz, 61 anos,  e sua companheira Vera Lúcia da Cruz, 47, pelo crime de sequestro e cárcere privado. Os dois são suspeitos de manter a filha de José, de 39 anos, trancada em um imóvel, há mais de um ano, no bairro Goiânia, em Belo Horizonte.

De acordo com o delegado Rodolfo Rabelo Alves, as investigações tiveram início após a PCMG receber uma denúncia de vizinhos de que uma moça estaria sendo mantida em cárcere privado em um lote. “Durante as campanas que realizamos, percebemos que um homem ia ao local e dava comida para ela e a deixava sozinha. No período noturno, a vítima era trancada em um quarto que havia no local, e na manhã seguinte voltava a ficar solta”, contou o delegado.  

Segundo as investigações, a vítima foi privada do convívio social em razão de seus problemas mentais. No local, eram guardados veículos e havia um cômodo onde a vítima ficava trancada durante a noite. “No início, não sabíamos o vínculo que existia entre a vítima e esse homem que levava alimento para ela. E, após a abordagem, policial, identificamos que esse homem seria o seu pai e que a vítima tinha autismo”, contou.

Segundo o delegado, a atual companheira do marido estaria de acordo com a forma que José tratava a sua filha. “Para o pai, essa era uma situação normal. Ele estava cuidando dela dessa forma porque ela dava muito trabalho, sujava a casa. E como ele não tinha condições para pagar alguém fixo para tomar conta dela, ele achou mais seguro trancar sua filha no lote com os cachorros”, revelou.

O delegado ainda acrescentou que a atual companheira de José tinha o conhecimento de como a vítima era tratada. “Ela dizia que cuidava da vítima dando banho e alimentação. Ela concordava com a situação. Os dois acham que o melhor para a vítima seria esse tipo de convívio”, concluiu Rodolfo.

O casal foi encaminhado para o Sistema Prisional. A vítima foi encaminhada ao Centro de Referência em Saúde Mental (Cersam) Nordeste.

Investigações concluem que homem foi morto em BH por causa de capacete

Fonte e imagem: Polícia Civil de Minas Gerais

Suspeito voltou em casa para buscar arma após as agressões

Uma dívida no valor de 15 reais está sendo apontada pela Polícia Civil como motivação para o homicídio de Christian Lopes Xavier, de 40 anos, crime ocorrido no dia 15 de junho deste ano, no bairro Goiânia, em Belo Horizonte. Em razão desse homicídio, foi cumprido mandado de prisão contra Wellington Rodrigues de Assis, de 25. 

De acordo com a delegada Alice Batello, que coordenou as investigações, o suspeito teria se irritado após ser cobrado pela vítima, que havia lhe vendido um capacete. Após negar o pagamento do valor acertado, Christian pegou um capacete, que estava em cima da moto de propriedade de Wellington, para não ficar no prejuízo. O suspeito então, acompanhado por outros quatro amigos, espancou a vítima com barras de ferro e capacetes. 

Após a agressão, Christian ligou para a polícia denunciando o fato. Nesse intervalo de tempo, Wellington foi até em casa, buscou uma arma de fogo e retornou ao local onde estava a vítima. Enquanto aguardava a chegada dos policiais, Christian foi surpreendido pelo suspeito que disparou três vezes contra ele, fugindo em seguida.

Segundo testemunhas, após o crime, Wellington ainda teria afirmado não estar preocupado, pois tinha certeza de que nada aconteceria com ele, já que não havia testemunhas do crime. Wellington está sendo indiciado por homicídio qualificado pelo motivo fútil com perigo comum e por empregar recurso que dificultou a defesa da vítima. 

Já os amigos do suspeito serão indiciados por lesão corporal. O procedimento referente à participação de um dos agressores será encaminhado à Vara da Infância e Juventude, visto que se trata de um adolescente de 14 anos.

Quadrilha que desviou dinheiro de conta bancária com ajuda de funcionário de banco é presa

Reportagem: Lívia Laudares / Fonte: Polícia Civil de Minas Gerais

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) prendeu seis suspeitos dos crimes de associação criminosa, estelionato, falsidade ideológica, uso de documento falso e lavagem de dinheiro. Na transação, os suspeitos desviaram mais de 410 mil reais e tiveram o apoio de um funcionário do banco da vítima. Com documentos falsos e informações privilegiadas, apresentaram ao banco procuração para movimentar a conta bancária da vítima e já estavam preparando um golpe de mais de 2,7 milhões de reais.

Carla Bispo, 40 anos, com documentos falsos, se passou por irmã da vítima para praticar o crime de estelionato. A quantia foi alocada na conta corrente da Empresa Raíssa Embalagens que possuía como sócios o casal, também investigado, Helenildo de Oliveira França (45) e Gislene da Silva Santos (33). Anteriormente inativa, a empresa foi reativada com o objetivo de receber o valor desviado da conta corrente da vítima.

Através das investigações, apurou-se que a empresa Raíssa Embalagens foi de propriedade da esposa de José Ronaldo Cassiano (56) e tinha razão social anterior de Raíssa Modas. Com a alteração contratual o casal se tornou sócio da empresa, que teve como objetivo dissimular o ingresso do valor retirado da conta da vítima.

Um funcionário do banco da vítima estava envolvido

Segundo o superintendente de Investigação e Polícia Judiciária, delegado-geral Márcio Lobato, a falta de movimentação na conta corrente da vítima motivou os suspeitos a aplicarem o golpe. “Por morar fora do Brasil, ela não movimentava sua conta há muito tempo, o que deu prazo aos suspeitos para aplicarem o golpe. Mas, tal fato, não exime o banco de conferir rigorosamente documentos, e, sobretudo, a presença física do titular de uma conta para que outrem se torne co-correntista.”, ressaltou.

Já o delegado responsável pelo inquérito, Vinícius Dias, relatou que esta organização criminosa movimentou grande quantia em dinheiro e pretendia um golpe ainda maior. “Conseguimos desarticular a quadrilha antes que efetuasse outra transação fraudulenta, desta vez no estado do Rio de Janeiro, o que somaria mais 2,7 milhões de reais em prejuízos às vítimas. Havia dois braços operacionais, um dentro da instituição financeira e outro que elaborou as procurações falsas. Porém, os demais suspeitos já estão sendo identificados, o que desarticulará definitivamente toda a organização.”, afirmou.

Quadrilha altamente perigosa que assaltava bancos é presa

Fotos: Divulgação PCMG.

Ações que culminaram na prisão dos suspeitos foi marcada pela colaboração das Polícias Civil e Militar

Depois de uma semana de trabalhos intensos e em conjunto entre as polícias Civil e Militar, os integrantes da quadrilha suspeita de roubos a duas agências bancárias em Santa Margarida, na região da Zona da Mata, foram presos. A prisão de Josimar Pereira Rodrigues, de 30 anos; Wesley Rosa Firmino, de 22; e Sirlande da Silva Ferreira, de 27, ocorreu no dia do crime (10). Já Daniel Rodrigues de Aguiar, de 33 anos, outro suspeito de participação no crime, foi conduzido pela Polícia Militar, no último domingo (16), e encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Plantão em Muriaé. No dia do fato, um policial militar e um vigilante de um dos bancos foram assassinados.

Material que a quadrilha, de altíssima periculosidade, usava foi recolhido

O Superintendente de Investigação e Polícia Judiciária, Márcio Lobato, ressaltou a resposta rápida que os policiais deram nesses casos. “Sempre que o Estado é atingido, a resposta tem que ser rápida. No mesmo dia, a nossa aeronave foi acionada e as polícias Civil e Militar começaram os trabalhos. O helicóptero colaborou para a localização e a prisão dos três primeiros investigados”, destacou. “Não aceitaremos esse tipo de crime e sempre daremos respostas rápidas e eficientes”, completou.

O Delegado Regional de Manhuaçu, Carlos Roberto Souza, falou sobre o trabalho realizado. “Estamos trabalhando forte desde o primeiro dia, e, sobre o vigia, já foi individualizada a conduta do Wesley, que foi quem atirou. Mas isso não afasta a responsabilidade dos outros três envolvidos. Todos responderão pelo crime de latrocínio”, disse.

O delegado Felipe Ornelas, responsável pelas investigações em Santa Margarida, explicou sobre como a quadrilha agia. “Os integrantes dessa quadrilha são oriundos da cidade de Fervedouro, e de altíssima periculosidade. É uma organização criminosa, como o próprio nome já diz. São extremamente organizados”, afirmou o delegado. “A suspeita é de que eles estejam envolvidos em mais oito crimes na região”, completou.

As investigações continuam para esclarecer os fatos e a participação dos investigados em outros crimes.

 

 

Operação Maxim prende 14 suspeitos de tráfico de drogas em BH

Com o objetivo de reprimir o tráfico de drogas em Belo Horizonte, a Polícia Civil realizou a operação “Maxim” na Capital Mineira. Durante a ação, foram cumpridos 14 mandados de prisão contra suspeitos que despontavam na liderança do comércio de drogas no Aglomerado Morro do Papagaio, na zona Sul da capital. Ainda estão foragidos Alexsander Magno Moreira, 20 anos, e Vinícius Lopes Pereira, de 22.

A delegada Cristiana Angelini, que coordenou as investigações, destacou a importância da operação, que teve início em novembro de 2016 e terminou com a desarticulação de uma organização que atuava dentro do aglomerado.  “Trata-se de uma investigação criminal de combate ao tráfico ilícito de drogas, associação ao tráfico, porte de arma e organização criminosa”, ressaltou Cristiana.

As investigações tiveram início após conflitos entre os traficantes que atuam no aglomerado. “Devido ao conflitos, eclodiram diversos homicídios de jovens na região. E a partir das investigações, através do serviço de inteligência, tivemos êxito em identificar o principal suspeito, o Bruno. A partir da sua identificação, conseguimos identificar e qualificar toda a organização criminosa voltada para o tráfico”, ressaltou.

De acordo com a delegada, o perfil dos envolvidos é o mesmo. “Conseguimos prender os integrantes da organização criminosa “gangue dos ratos”, bastante conhecida no meio policial. Essa gangue possui três células e nessa operação conseguimos prender todos os integrantes de uma dessas células. Geralmente são moradores do aglomerado que residem no local desde a infância. Quando chegam na adolescência, são aliciados por traficantes para realizar a venda das drogas”, contou.

Na ação, foram apreendidos um veículo, um colete balístico, três carregadores, um rádio comunicador, porções de substâncias semelhantes a maconha, pó branco semelhante a cocaína, sacos plásticos para “dolagem” e dinheiro.

Foram presos:

1- Alisson Soares Silva – 25 anos

2- Bruno Eduardo Perdigão Campos – 24 anos

3- Cleison Gonçalves de Souza – 18 anos

4- Guilherme Gaspar Oliveira da Silva – 18 anos

5- Henrique Garcia Lima – 25 anos

6- João Victor do Espirito Santo – 19 anos 

7- Luciano Jerônimo de Souza – 50 anos

8- Márcio Daniel de Souza Campos – 18 anos

9- Matheus Rodrigues Mendes Ferreira – 18 anos

10- Pedro Henrique de Lima Costa – 28 anos

11- Ronilto Pereira – 42 anos

12- Victor Hugo Perdigão 20 anos

13- Wanderson Vitor Lacerda Reis – 19 anos                    

14- Yuri Augusto da Silva -19 anos                     

A ação contou com a participação da Polícia Militar.

 

Polícia Civil prende homem procurado por homicídio no RJ

Imagem de arquivo

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) prendeu, na manhã desta quarta-feira (21), Luciano de Sousa Oliveira, 25 anos, pela prática do crime de homicídio da jovem Rayanne Cristina Ferreira, 18, e pela tentativa de homicídio de Ramoni Galindo de Souza, 26, no ano de 2015, na cidade do Rio de Janeiro.

O suspeito era ex-namorado da mulher. Segundo apurado, a vítima estava em outro relacionamento com o jovem Ramoni. Luciano não aceitava o fim do namoro e começou a vigiar os passos da ex-namorada. Na madrugada do dia 4 de maio de 2015, o suspeito visualizou Rayanne com Ramoni. No mesmo instante, ele teria pegado uma faca em sua cozinha e ido até a rua onde acabou esfaqueando o casal. A jovem faleceu no hospital e o rapaz, mesmo tendo recebido sete facadas, foi socorrido e sobreviveu.

A PCMG recebeu a informação de que na cidade de Betim, Região Metropolitana de Belo Horizonte, nas proximidades do bairro Citrolândia, estaria morando um indivíduo considerado um dos cinco suspeitos de homicídios mais procurados pelos policiais da Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio de Janeiro. A partir de então, a PCMG começou a fazer um trabalho em parceria com a Polícia Civil daquele Estado.

Após dois meses de levantamentos, foi realizada na manhã desta quarta-feira (21) uma operação na cidade de Betim, no bairro Alto Boa Vista/ Citrolândia, onde, após um cerco na residência, o suspeito foi preso.

O mandado de prisão preventiva em desfavor de Luciano de Sousa Oliveira foi cumprido, e o suspeito, encaminhado para o sistema prisional, posteriormente recambiado ao Estado do Rio de Janeiro, onde permanecerá à disposição da Justiça.

 

Polícia Civil prende suspeitos de roubar quase R$ 200 mil de transportadoras

Diversas transportadoras teriam sido lesadas

Uma dupla responsável por causar um prejuízo de quase R$ 200 mil a transportadoras de remédios, na capital, foi presa pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) durante diligências realizadas nesta quinta-feira (22), no bairro São José, em Belo Horizonte. Rafael Barbosa dos Santos, 23 anos, e Wagner Paulo Soares da Silva, de 22, foram detidos mediante cumprimento de mandado de prisão temporária representado pela PCMG.

Todo o inquérito policial teve início a partir de ocorrência envolvendo os suspeitos, no dia 24 de janeiro deste ano, quando a dupla roubou um Fiat/Fiorino de uma das transportadora, carregada com medicamentos avaliados em aproximadamente R$ 70 mil. O crime ocorreu no Anel Rodoviário, na altura do bairro Califórnia, em Belo Horizonte, local comumente usado pelos investigados por ser próxima a via de acesso da via que os motoristas das transportadoras utilizavam para entregas na região das cidades de Itabirito, Mariana e Ouro Preto.

Delegado Eric Brandão foi o responsável pela investigação

Segundo informações do delegado Eric Brandão, que preside as investigações, o modo de agir da dupla é o mesmo utilizado em outras oito ocorrências em apuração pela Polícia Civil. “Wagner é quem portava uma réplica de arma de fogo, enquanto Rafael conduzia um veículo, geralmente legalizado e em nome de terceiros, para abordar o automóvel da transportadora”, explicou. “Era Rafael também que conduzia o veículo da vítima, com todo o carregamento, até outras cidades”, completou o delegado.

Ainda de acordo com Brandão, o grande trunfo da investigação se baseou em uma falha dos suspeitos durante uma das tentativas de assalto. “Encontramos um documento de identidade de um dos investigados, que durante um assalto frustrado pela falha mecânica de um automóvel antigo que conduziam para abordar a vítima, acabou por ser dispensado na via”, contou.

Ambos os suspeitos confessaram participação em pelo menos seis das ocorrências em apuração. A mais antiga delas data do dia 22 de dezembro de 2016, também em Belo Horizonte. Além disso, diversos motoristas reconheceram formalmente os presos.

A Polícia Civil informa que as apurações já estão avançadas no sentido de identificar e prender os possíveis receptadores das cargas roubadas.

 

 

Polícia Civil apreende meia tonelada de drogas e prende de dois homens na capital

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) apresentou, na tarde desta terça-feira (06), o resultado de mais uma operação concluída com a prisão de dois suspeitos de tráfico de drogas. Foram apreendidas na ação policial mais de meia tonelada de drogas e outros materiais ligados ao narcotráfico.

Luan Stefan Martins e Vagner Silva foram presos em flagrante na última semana quando chegavam em uma residência no bairro Nova Esperança, em Belo Horizonte. Parte da droga estava em uma pick-up – aproximadamente 150 quilos – e um revólver foi encontrado no imóvel. O restante do entorpecente estava em outra casa na mesma rua, utilizada como depósito, onde também foi localizada uma pistola.

Os presos são considerados pela PCMG como principais líderes na atividade de distribuição de drogas na região Noroeste da capital. Esta é a quarta fase de uma operação deflagrada pelo Departamento de Operações Especiais da Polícia Civil de Minas Gerais (Deoesp), que tem como objetivo combater o tráfico de drogas e a utilização por criminosos de armas de calibres restritos na capital e Região Metropolitana de Belo Horizonte.

De acordo com o delegado responsável pela operação, João Prata, esta pode ser considerada a segunda maior apreensão de drogas em Belo Horizonte dentre as fases da operação. Ainda segundo o policial civil, um dos suspeitos – Luan Stefan Martin – realizava a busca das drogas e materiais a mais de um ano no Estado de São Paulo. Ele acredita que o tráfico de drogas, e principalmente a distribuição de armas clandestinas pelos traficantes, acabava fomentando o crescimento de ocorrências de roubos na região mineira.

As investigações irão prosseguir para que novos envolvidos e membros de outras quadrilhas sejam identificados e presos. Ao todo foram apreendidos: um VW/Saveiro; um Fiat/Palio; um revólver marca Taurus calibre 38, com seis munições; uma pistola turca, marca Canik Mod, calibre 9mm, com 15 munições; 564 quilos de maconha e 4,390 quilos de cocaína. 

Fonte: Informações e fotos enviadas pela Assessoria de Comunicação da PC/MG

Polícia Civil desarticula quadrilha de tráfico em BH

Reportagem: Lívia Laudares

Foram encontradas armas e mais de 10 mil reais em dinheiro

A Polícia Civil desarticulou, na terça-feira (25), uma quadrilha que realizava o tráfico de drogas no local conhecido como “Favelinha”, no aglomerado Cabana do Pai Tomás, região Oeste de Belo Horizonte. Foram presos Wagner Souza Silva, de 25 anos, Neide dos Reis Rodrigues, 47, Ana Paula Domingos Garcia, 30, e Bianca Francielle Ventura, de 21.

Também foi cumprido um mandado de prisão contra Thiago Nunes Rodrigues, conhecido como Tigrão, que já estava preso, e seria um líderes da quadrilha, juntamente com a Ana. Já Ricardo Gonçalves, de 33 anos, foi preso pela associação com o grupo, ele residia em um imóvel alvo das investigações, sendo encontrado com Ricardo uma arma de fogo e R$ 11.142,00 em dinheiro.

Segundo as investigações, Ana e Wagner também são suspeitos de participarem de um homicídio na cidade de Betim. Durante a ação foram apreendidos, além do dinheiro, armas, munições, 39 comprimidos de ecstasy, microtubos para uso no comércio de cocaína (298 prontos para venda) e vazios, cerca de um quilo de cocaína pronta para venda, 245 pedras de crack prontas para venda, um tablete de maconha, relógios, joias e cinco carros.