Mulheres em situação de violência recebem atendimento humanizado nas Casas da Mulher Brasileira

Unidades estão localizadas em Campo Grande (MS), Curitiba (PR), São Paulo (SP), Fortaleza (CE), São Luís (MA), Brasília (DF) e Boa Vista (RR). Além dos espaços físicos, denúncias de violências podem ser registradas pelo Ligue 180 (Central de Atendimento à Mulher)

Reportagem: Pacheco de Souza / Foto: Divulgação

Um espaço com atendimento humanizado, que reúne órgãos públicos voltados ao acolhimento de mulheres em situação de violência. Essa é a proposta da Casa da Mulher Brasileira (CMB), atualmente em funcionamento nos municípios de Campo Grande (MS), Curitiba (PR), São Paulo (SP), Fortaleza (CE), São Luís (MA), Brasília (DF) e Boa Vista (RR). A iniciativa é do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH) e conta com a parceria de gestores públicos locais.

As Casas integram, no mesmo espaço, delegacia especializada, Juizado, Ministério Público, Defensoria Pública, acolhimento e triagem, apoio psicossocial, promoção de autonomia econômica, brinquedoteca, alojamento de passagem e central de transportes.

No país, são quatro tipologias em implementação. A CMB tipo I possui área construída de 3.700 m², onde são oferecidos todos os serviços disponíveis para capitais e cidades com população acima de um milhão de habitantes. Já a tipo II tem área de 1.400 m² para atender cidades acima de 500 mil até um milhão de habitantes, com todos os serviços disponíveis, em escala menor.

Quanto à CMB tipo III, são 390 m² de área construída, onde são oferecidos alguns serviços para atender municípios acima de 100 mil até 500 mil habitantes. No que se refere ao tipo IV, a unidade possui 190 m², com alguns serviços disponíveis para cidades com população acima de 50 mil até 100 mil pessoas.

Para estados e municípios interessados em aderir à iniciativa, também existe a possibilidade de adaptar edifícios já existentes por meio de reforma, com o intuito de implantar uma Casa da Mulher Brasileira por meio de parcerias.

Saiba os endereços das sete CMBs em funcionamento no país

Acesse mais informações sobre as CMBs

Ligue 180

Sob a gestão do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), o Ligue 180 é um canal de atendimento exclusivo para mulheres, em todo o país. Além de receber denúncias de violência, como a familiar ou política, o serviço compartilha informações sobre a rede de atendimento e acolhimento à mulher em situação de violência e orienta sobre direitos e legislação vigente.

O Ligue 180 pode ser acionado por meio de ligação, site da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos (ONDH), aplicativo Direitos Humanos, Telegram (digitar na busca “Direitoshumanosbrasil”) e WhatsApp (61-99656-5008). O atendimento está disponível 24h por dia, incluindo sábados, domingos e feriados.

Membros da Recoa reúnem com vereadores na Câmara de Pedro Leopoldo

Reportagem e foto: Pacheco dê Souza 

A pauta desta vez é o Meio Ambiente

Acontece neste momento uma reunião entre os Membros da Recoa – Rede Comunitária em Ação e os vereadores de Pedro Leopoldo. A reunião teve início às 14h00 e está sendo realizada no Plenário Magno Claret, localizado na Casa Legislativa da cidade.

No encontro estão sendo tratados de temas relacionados ao objetivo do PROJETO RECOA, ou seja, o desenvolvimento sustentável de Pedro Leopoldo.

Estão presentes os vereadores Marcos Marinho e José Maria, os demais edis estão sendo representados pelos assessores.

Sobre a Rede Recoa

O projeto da Recoa (Rede Comunitária em Ação) foi criado em 2013 a partir do trabalho realizado pelo Fundo Comunidade em Rede, convênio mantido entre o Instituto Holcim e outras cinco fundações e institutos empresariais, integrantes do Bloco Brasil da RedEAmérica, com a Fundação Interamericana, organização autônoma do governo dos Estados Unidos. A Recoa é uma rede formada por 12 associações locais, e tem como objetivo fortalecer as organizações de base participantes e trabalhar com a conscientização e preservação ambiental.

Atualizada às 16h20.