Almoço beneficente ao tratamento da Katiuscia está confirmado para 21 de outubro

Evento será de 11h às 15h, no Salão Spaço’s Eventos e Festas, localizado no bairro Andyara, Região Norte de Pedro Leopoldo

Reportagem: Pacheco de Souza

“Meu nome é Katiuscia e tenho 20 anos. Descobri que estava com câncer em maio de 2016 quando tive um tumor ósseo raro na costela, fiz a cirurgia, 28 sessões de radioterapia e mais de um ano e meio de quimioterapia. No fim do meu tratamento, perdi minha mãe para um câncer na garganta. Dois meses depois descobri que o tumor tinha espalhado pra minha medula óssea, o que me deixou paraplégica”, contou a moradora do centro de Pedro Leopoldo em uma postagem nas redes sociais.

Ainda de acordo com Kati, como é chamada por amigos e familiares, ela fez uma cirurgia de emergência para remoção do câncer e descompressão da medula, mais 10 sessões de radioterapia e mais 08 meses de quimioterapia, fora as fisioterapias que não deram muitos resultados. Recentemente, em uma consulta, ela descobriu que o tumor voltou no mesmo lugar e que vai ter que fazer um novo tratamento já que o outro não deu resultados. Uma especialista informou à ela sobre um tratamento neuromedular nos Estados Unidos que seria essencial, já que os recursos no Brasil são escassos, mas o valor é de R$288.000,00.

Como ajudar no tratamento da Katiuscia?

No dia 21 de outubro, de 11h às 15h, haverá um almoço beneficente com toda a renda destinada ao tratamento da Kati. Os convites já estão sendo vendidos a R$ 10,00. O almoço será no Salão Spaço’s Eventos e Festas, localizado no bairro Andyara.

Para mais informações: (31) 99738-7419 ou 99376-9440.

Outras formas de ajuda

Para quem mora fora de Pedro Leopoldo pode ajudar fazendo depósito na própria conta da paciente na Caixa Econômica.

Dados bancários: Agência 0144 – Conta Poupança 20387-0 – Operação 013 – em nome de Katiuscia Lara Silva Araújo.

Outra campanha também está sendo feita pelo site: www.vakinha.com.br

 

Furacão IRMA impede Pedroleopoldense e outros mineiros de embarcar para os EUA

Reportagem: Lívia Laudares / Foto enviada pelo passageiro

No guichê da American Airlines, do Aeroporto Internacional de Confins, era possível perceber a quantidade de passageiros que aguardavam a possibilidade de embarcar para os Estados Unidos. O impedimento atual é a passagem do furacão Irma pelo país, que matou 38 no Caribe e 6 nos EUA. Irma perdeu força e virou depressão tropical, mas as consequências dos ventos de 200 quilômetros por hora foram fortemente sentidas.

A Flórida é um dos maiores estados dos EUA, onde residem muitos aposentados em busca de sossego. Além disso possui forte tradição no turismo, e é um dos destinos preferidos dos brasileiros. O furacão, de categoria 5, semeou a devastação por onde passou, testando as operações de evacuação daquela região da Flórida, que não era atingida por um furacão desde os anos 20. 

Um dos afetados pela passagem do furacão IRMA foi um engenheiro pedroleopoldense, que trabalha no Lanagro. Ele conta que durante o feriado, na última semana, os alertas para as companhias aéreas começaram a ser emitidos pelo Centro de Furacões (National Hurricane Center), logo, muitos voos foram cancelados. A American Airlines pediu que os passageiros ligassem para o 0800 da empresa, mas os passageiros alegam que eles não atenderam. “Eu e mais umas 90 pessoas ficamos cerca de 6hrs no aeroporto para eles atenderem a gente”, relatou. Ele ainda explicou que o voo estava previsto para as 21h e não saiu. As remarcações das passagens estavam sendo feitas para, no mínimo, duas semanas após a data original do embarque. “Muita gente não vai embarcar, tem americano esperando aqui em Minas e eu consegui a remarcação para o domingo, dia 17”, concluiu. 

No site da American Airlines é possível ter informações sobre a remarcação dos voos e os direitos dos passageiros atingidos.